Programação, que será divulgada em breve, terá minicursos e palestras - Foto Wanderley Gil

4º Encontro, com o tema: “A Educação do Surdo na Universidade”, será das 13h às 16h

Visando promover ações que contribuam na inclusão de pessoas com deficiência auditiva, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira, vai promover nesta terça-feira (27), o 4º Encontro com o tema: “A Educação do Surdo na Universidade”.

A profissional escolhida para falar sobre o tema será a professora Vivian M. Rumjanek, do Instituto de Bioquímica Médica/Centro de Ciências da Saúde/UFRJ e Coordenadora do PROJETO SURDOS-UFRJ/Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis/Centro de Ciências da Saúde/UFRJ.

Ela vem a Macaé a convite do professor Petter Entringer, coordenador do Ciclo Básico, em parceria com a Comissão Permanente UFRJ-Macaé Acessível e Inclusiva (CPAI). O Encontro será das 13h às 16h, no auditório do Bloco B, na Cidade Universitária. O evento é voltado aos professores da disciplina de Biologia para Saúde, porém aberto para todos aqueles que desejarem conhecer sobre o assunto.

O objetivo é orientar esses profissionais como proceder em sala de aula de forma que torne o ambiente mais acessível para o estudante surdo. Em Macaé, o Campus conta com um aluno de medicina que utiliza a língua de sinais (LIBRAS) para se comunicar. Com a capacitação dos docentes, é possível tornar a universidade cada vez mais acessível, vindo a receber novos alunos no futuro.

A vinda da professora Vivian tem o apoio da diretora Amelia Rosauro, da Diretoria da Acessibilidade (Dirac), e da Reitora Denise Pires de Carvalho, que não mediram esforços para conseguir viabilizar essa logística.

A professora Vivian Rumjanek já esteve no Campus UFRJ-Macaé no ano passado, onde também palestrou durante o 1º Encontro – “Incluindo o docente no aprendizado do discente com deficiência: Como ser um professor acessível e inclusivo”. Esse evento foi promovido pela Direção do Campus UFRJ-Macaé, Comissão Permanente Acessível e Inclusiva (CPAI) e o Curso de Medicina, tendo cerca de 60 participantes no evento, que foi aberto a toda comunidade.