Aglomeração de pessoas, som alto e movimento de veículos nas comunidades dominadas pelo tráfico de drogas - Eu, Leitor, o Repórter

Policiais Militares do 32º BPM acaba com baile na Rua Principal, na Malvinas, e logo depois, evento é retornado

Não é de hoje que bailes funk, pagodes, cultos religiosos e até jogos de futebol desrespeitam a medida dos governos estadual e municipal contra a aglomeração de pessoas, durante a pandemia de coronavírus.

Em Macaé, o fim de semana foi marcado por baile funk na comunidade da Malvinas, que aconteceu no ‘Ponto Final’, e se estendeu até a madrugada de domingo (26), porém com a chegada dos agentes militares do 32º BPM, o evento foi interrompido por força policial. Após a saída dos policiais, os moradores retornaram com o evento e a aglomeração de pessoas foi retomada e o movimento de veículos e som alto foi intenso.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram diversos grupos na comunidade desobedecendo à recomendação, para evitar reuniões públicas ou privadas. De acordo com os moradores das comunidades, diversas ligações foram realizadas para a Polícia Militar com objetivo intervir o evento.

As imagens foram feitas pelos próprios moradores, que, mais do que os barulhos, temem que as aglomerações propaguem ainda mais a circulação do vírus nas comunidades.
Outro caso corriqueiro que vem acontecendo na cidade é a questão dos cultos religiosos, que ocorrem ‘debaixo dos panos’ e até mesmo com reunião de oração em monte, no bairro Horto, que acaba colocando a saúde das pessoas em risco. Moradores do bairro Aroeira denunciam algumas práticas promovidas por uma igreja, que reúne fieis e que acabaram sendo contaminados por Covid-19.

1 COMENTÁRIO

  1. Não adianta, o povo não tem educação e nem conhecimento sobre a tragédia da pandemia. Quando Mandetta era Ministro da Saúde, ainda dava para dar medo na população. Agora com Ministro de mentirinha, o Brasil virou uma bagunça. Vamos chegar a 200.000 mortos até o final do ano.