Marcelo Carnaval defende a redução da carga tributária do IPVA

Candidato a deputado estadual pelo partido NOVO concede entrevista ao jornal O DEBATE

O candidato a deputado estadual Marcelo Carnaval (NOVO) concedeu entrevista exclusiva ao jornal O DEBATE na tarde desta terça-feira (04). Em visita a redação, o postulante a uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) falou sobre seus principais compromissos de campanha. “Não faço promessas como todos os políticos, e sim assumo compromissos”, disse.

Marcelo Carnaval, de 56 anos, reside em Macaé desde 1996. Ele exerce a função de coordenador de Projetos na Petrobras. Cristão evangélico da Igreja Presbiteriana do Brasil e graduado em teologia, tendo exercido o ministério pastoral por mais de 22 anos, atualmente está de licença para se dedicar a política. “Sou candidato pela primeira vez por acreditar no Brasil. O povo está indignado com a velha política e a degradação dos serviços públicos. Venho candidato no intuito de oferecer algo novo para a sociedade”, comentou.

De acordo com o candidato, os três principais compromissos de campanha são: virtudes pessoais, como integridade, a verdade, a transparência, a austeridade administrativa, que significa abrir mão de privilégios como carro, motorista particular, verba de correio, auxílio paletó, auxílio moradia e um número reduzido de assessores, reduzindo a verba de gabinete em 50%, no mínimo; defesa dos valores e da família tradicional. É contra a ideologia de gênero, a legalização do aborto, a mudança de sexo com dinheiro público, a legalização das drogas e as ideologias de esquerda; por fim compromisso com os princípios e valores do partido NOVO, como a livre iniciativa, o livre mercado, a diminuição do Estado, a privatização de empresas estatais, a redução da carga tributária, o respeito à propriedade privada e a liberdade com responsabilidade.

Marcelo Carnaval tem concentrado sua agenda de campanha em Macaé, Rio das Ostras, Cabo Frio, Campos, Teresópolis e na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Perguntado sobre a conscientização do eleitor comparecer às eleições no próximo dia 7 de outubro, o candidato foi categórico. “Não existe voto nulo. Quem não vota está beneficiando quem está no poder. O dinheiro da multa pela abstenção vai para o fundo partidário. O verdadeiro voto de protesto é o voto consciente”.

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