Hamilton Mourão rebate fala de Lula e avisa: “O mundo gira”

0

Senador defendeu os 58 milhões de brasileiros que votaram em Jair Bolsonaro

Nesta terça-feira (25), as redes sociais foram utilizadas pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) para criticar a declaração feita pelo presidente Lula (PT) durante um evento no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Paulo. No discurso, o petista referiu-se aos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como “malucos”. Além disso, Lula incitou a militância de esquerda ao afirmar que conseguiram derrotar Bolsonaro, mas ainda não os bolsonaristas.

As provocações de Lula motivaram o ex-vice-presidente Hamilton Mourão a cobrar, por meio de seu perfil no Twitter, respeito aos 58 milhões de brasileiros que votaram em Jair Messias Bolsonaro. “Lula diz publicamente que ‘os malucos estão na rua’, referindo-se aos 58 milhões de brasileiros que votaram no projeto da direita, conservadora e liberal. A democracia não será defendida com discriminação, deboche, agressões e criminalização das pessoas que discordam do seu pensamento político. O mundo gira”, declarou o general.

Por portal Novo Norte

Flávio Bolsonaro pode derrubar decreto de Lula sobre armas

0

Senador disse que decreto petista tira armas de pessoas de bem e deixa a bandidagem armada até os dentes

Dois projetos para tentar sustar integralmente os efeitos do novo decreto sobre armas, editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foram apresentados por senadores da oposição. Uma das propostas, argumentando que a norma avançou na competência legislativa do Congresso para editar normas, é de autoria de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e outros nove parlamentares. Flávio associou o decreto a uma “agenda de desmonte do Brasil” e previu resistência no Congresso em relação à medida presidencial. O outro projeto de decreto legislativo (PDL), apresentado pelo senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), afirma que o ato assinado por Lula “viola a Constituição em vários pontos” e excede o poder regulamentar do Executivo.

No dia 21 de julho, o decreto, que torna o controle de armas no país mais rígido, foi editado por Lula. Entre as mudanças estão a redução do limite de armas a que podem ter acesso caçadores, atiradores esportivos e colecionadores (CACs), a restrição de uso de alguns calibres, como o da pistola 9 mm, exclusivamente para as forças de segurança, e a limitação do horário de funcionamento para clubes de tiro. O controle dos equipamentos usados pelos CACs será migrado progressivamente do Comando do Exército para a Polícia Federal. O texto tem validade imediata ao ser publicado no Diário Oficial. No último sábado (22), 53 deputados federais também apresentaram um PDL à Câmara para sustar os efeitos da norma. O governo federal promoveu a flexibilização do acesso a armas durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), alegando que tal medida defendia o direito de legítima defesa dos civis.

Por portal Novo Norte

Bolsonaro lota Câmara de SP em evento de filiação do PL

0

Apoiadores foram até o Centro da capital para verem o ex-presidente

Uma multidão de apoiadores do político foi atraída pela presença do ex-presidente Jair Bolsonaro no evento de filiação do Partido Liberal na Câmara Municipal de São Paulo, realizado nesta terça-feira (25).

Durante o ato, o PL recebeu a filiação do vereador Fernando Holiday e do comentarista político Lucas Pavanato, contando também com a presença do presidente da sigla, Valdemar Costa Neto.

Discursos acalorados marcaram a cerimônia, na qual Bolsonaro criticou o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelas escolhas dos ministros por questões políticas e pela questão da Amazônia, permitindo que outros países interfiram em assuntos nacionais.

Por portal Novo Norte

Senado vai gastar R$ 1,2 milhão com móveis para senadores

0

Os itens mais caros são os sofás de quatro lugares e mesas de jantar

Uma licitação foi autorizada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), visando a aquisição de novos móveis para as residências dos senadores, incluindo sua casa e os apartamentos funcionais.

O edital de compras, cujo valor é de R$ 1,2 milhão, contempla 230 itens, dentre eles dez sofás de quatro lugares, com o custo de R$ 16,7 mil cada um, além de dez mesas de jantar no valor de R$ 13,7 mil cada. A lista de compras também inclui diversos outros itens, como sofás de dois e três lugares, cadeiras estilo Luís XV e mesas de centro. A intenção é repor e mobiliar adequadamente as unidades funcionais, de forma a preservar as condições de habitabilidade dos imóveis. As informações são do Metrópoles.

Por portal Novo Norte

Valdemar sobre grandeza de Bolsonaro: “Máquina de votos”

0

Cacique do PL garantiu que a palavra final no partido é sempre do ex-presidente

Valdemar Costa Neto, líder do Partido Liberal (PL), admitiu publicamente que o Presidente Jair Bolsonaro errou em sua postura oposicionista à reforma tributária. Contudo, Costa Neto ressaltou que a decisão final dentro do partido ainda está sob seu comando, reforçando a influência de Bolsonaro como um gerador significativo de votos.

Costa Neto atribui as disputas internas do partido à ascensão recente da direita e à presença de muitos neófitos na política. Embora Bolsonaro tenha se oposto à reforma tributária, o presidente do PL sinalizou que o partido poderá reverter sua posição e apoiar a proposta quando ela for debatida no Senado. Comentando sobre as divergências de opinião dentro do partido, como alguns membros que rotulam Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, como de esquerda, Costa Neto respondeu com tranquilidade e experiência.

Ele enfatizou que a diversidade de opiniões é inerente a qualquer organização, afirmando que cada membro é único e que é necessário encontrar uma forma de coexistência pacífica. A partir de meados de agosto, Costa Neto planeja conduzir reuniões menores para comunicar essa necessidade aos membros do partido que ainda resistem à compreensão. Reconhecendo a autoridade de Bolsonaro, o líder do PL confirmou que Bolsonaro tem o controle sobre a base de votos do partido, creditando a ele as eleições de figuras como Tarcísio e Marcos Pontes (PL-SP).

Por portal Novo Norte

Em pânico, ex-ministro de Lula tenta evitar depoimento bombástico na CPI do MST

0

Como testemunha, General seria obrigado a comparecer e prestar depoimento como testemunha para esclarecer as atividades de monitoramento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em ocupações de terra

Ex-ministro de Lula, Gonçalves Dias, antigo chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), fez um apelo ao Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira (24) para que não fosse forçado a testemunhar na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Câmara dos Deputados. Caso a presença fosse exigida, sua defesa solicita que ele não seja pressionado a “dizer a verdade” e possa se manter em silêncio sobre detalhes não relacionados à investigação.

A CPI, que investiga as ações do MST, aprovou a convocação de Dias no dia 11 de julho. Como chefe do GSI de janeiro a abril, ele seria obrigado a comparecer e prestar depoimento como testemunha para esclarecer as atividades de monitoramento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em ocupações de terra. O testemunho está programado para 1º de agosto. No entanto, a defesa de Dias argumenta que a convocação é ilegal, uma vez que suas funções como chefe do GSI não se relacionam diretamente com as investigações da CPI do MST.

A defesa de Dias apresentou o pedido ao STF, alegando um possível “constrangimento ilegal” que poderia ser imposto ao ex-ministro. Segundo eles, a convocação para testemunhar parece ter um caráter político, destinado a constrangê-lo, especialmente em relação a atos antidemocráticos que ocorreram em 8 de janeiro. A defesa argumenta ainda que, durante a gestão de Dias, a Abin esteve sob o GSI por apenas 38 dias úteis, sem produzir qualquer relatório de inteligência relacionado ao MST, reforçando que a convocação é infundada.

Por portal Novo Norte

Parlamento de Israel “acorda” e resolve agir para limitar poderes da Suprema Corte

0

Princípio da razoabilidade até agora servia como um anteparo contra decisões vistas como “irracionais”

A casa legislativa de Israel, o Knesset, acendeu o pavio de um polêmico debate nesta segunda-feira (24.jul.2023), ao aprovar uma lei restritiva que restringe o poder do Judiciário do país, impedindo a Suprema Corte de revisar decisões governamentais sob o “princípio da razoabilidade”. Este princípio, que até agora servia como um anteparo contra decisões vistas como “irracionais”, foi empregado para contestar nomeações ministeriais e decisões de planejamento, entre outras ações do governo israelense.

A lei, que recebeu 64 votos a favor e nenhum contra, foi apoiada por todos os membros da coalizão governamental, composta pelo Likud – partido do atual primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu – e dois partidos ultraortodoxos, o Shas e o Judaísmo Unido da Torá. Enquanto isso, os opositores políticos se retiraram do plenário em sinal de protesto, recusando-se a participar da votação. A medida controversa foi inicialmente proposta por Netanyahu em janeiro, após uma decisão da Suprema Corte que o forçou a pedir a renúncia de seu aliado político e ministro Aryeh Deri, condenado por fraude fiscal em 2022.

A aprovação da lei desencadeou uma onda de protestos em todo o país, culminando na detenção de 19 manifestantes, de acordo com a CNN. No meio deste furacão, Yair Lapid, ex-primeiro-ministro e líder da oposição centrista, prometeu contestar a legalidade da nova lei na Suprema Corte. Além disso, o maior sindicato de Israel ameaça uma greve geral em resposta à votação.

Por portal Novo Norte

Direita vence, mas não consegue maioria para governar Espanha

0

Conservadores terão de negociar com diversos partidos

Neste domingo, o Partido Popular (PP), comandado por Alberto Núñez Feijóo, encabeça o resultado das eleições gerais na Espanha, embora a disputa esteja mais acirrada do que previsto pelos analistas e pesquisas de opinião. O partido de direita provavelmente necessitará de acordos com diversas agremiações para assumir o comando do país. Com quase totalidade das urnas apuradas, o PP conquistou 33% dos votos, contra 31,72% do Partido Socialista (PSOE), do atual primeiro-ministro, Pedro Sánchez. Em termos de assentos, o PP obteve 136, enquanto o PSOE conquistou 122.

Dada a necessidade de obter a maioria de 176 cadeiras no parlamento para formar uma coalizão, o PP enfrentará desafios. Segundo os resultados, o atual parlamento será composto por 172 cadeiras de partidos de esquerda e 170 de direita. O Vox, partido de extrema direita, emergiu como a terceira maior legenda, com 33 cadeiras, seguido pela coalizão de esquerda Sumar, com 31 cadeiras.

Embora o PP tenha superado o PSOE, terá dificuldades para formar uma coalizão com o Vox, pois juntos somam 169 cadeiras, sete a menos que o necessário para formar um governo. Apesar disso, os conservadores comemoraram a vitória. Feijóo, líder do PP, manifestou seu orgulho pela vitória e assumiu a responsabilidade de evitar a incerteza na Espanha, buscando diálogo com outros partidos. Por outro lado, Sánchez, do PSOE, declarou que a direita e a extrema direita “foram derrotadas” e aposta na possibilidade de forjar alianças para formar um governo, mesmo tendo conquistado menos cadeiras que o PP. Contudo, as negociações prometem ser tensas, especialmente com os partidos catalães ERC e Junts, que apoiam a independência da região, e já sinalizam resistência à ideia de apoiar Sánchez.

Por portal Novo Norte

Para Valdemar, TSE persegue Bolsonaro e Moraes o provoca

0

“É isso que o pessoal da direita não se conforma”, declarou o presidente do PL

Valdemar Costa Neto, líder do Partido Liberal (PL), acusou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de perseguir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em entrevista ao Folha de S.Paulo, Valdemar afirmou que a direita se sente incomodada com as ações que consideram injustas contra Bolsonaro, indicando que a hostilidade percebida contra os juízes é uma reação a esses incidentes. Ele foi especialmente crítico com relação ao ministro Alexandre de Moraes, alegando que suas decisões são tendenciosas e provocam os seguidores de Bolsonaro.

Valdemar argumentou que Moraes impôs uma multa exorbitante de R$ 22,9 milhões ao seu partido, uma cifra que ele descreveu como simbolicamente associada ao PT. Ele também fez alusão à escolha do ministro do dia 22, número do PL, para julgar Bolsonaro. Para ele, essas decisões inflamam os simpatizantes do ex-presidente, gerando mais tensões entre a direita e o judiciário.

Sobre as eleições de 2030, Valdemar comentou que, apesar de Bolsonaro não ter muitas esperanças de participar, está cogitando recorrer a tribunais internacionais. Caso Bolsonaro não consiga reaver seus direitos políticos, o PL tem em vista nomes como os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Ele ressaltou, contudo, que a decisão final cabe a Bolsonaro. Quando perguntado sobre Michelle Bolsonaro, ele mencionou que é provável que a ex-primeira-dama se candidate ao Senado, e elogiou sua popularidade crescente, fazendo uma comparação divertida entre ela e o ex-presidente.

Por portal Novo Norte

Oposição apresenta projeto para barrar decreto de armas de Lula

0

Autor do texto é o deputado Paulo Bilynskyj; proposta é assinada por 53 parlamentares

Um grupo de 53 deputados de oposição, liderados por Paulo Bilynskyj (PL-SP), apresentou no último sábado (22) um projeto legislativo visando anular o recente decreto do governo Lula sobre armas. A proposta visa restabelecer as normas da gestão anterior, liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão do atual governo, criticada por Bilynskyj em suas redes sociais, impõe restrições à aquisição e disponibilidade de armas e munições, que ele argumenta excederem o poder regulamentar e violarem o Estatuto do Desarmamento.

As alterações propostas pelo decreto do governo incluem a redução da quantidade de armas acessíveis aos caçadores, atiradores esportivos e colecionadores (CACs), restrições ao uso de alguns calibres e limitações no horário de funcionamento dos clubes de tiro. Além disso, a responsabilidade pelo controle dos equipamentos usados pelos CACs será gradualmente transferida do Comando do Exército para a Polícia Federal. Esse movimento é considerado uma ruptura significativa com as políticas de Bolsonaro, que priorizou a facilitação do acesso a armas, resultando em um aumento notável nos registros CACs de 117,5 mil em 2018 para 783,4 mil no ano passado.

Ubiratan Sanderson (PL-RS), um dos co-autores do projeto, afirmou no Twitter que as medidas foram “prejudicialmente instauradas por Lula para atacar os CACs e prejudicar os vendedores de artigos de tiro esportivo no Brasil”. A proposta, que pode revogar as normas estabelecidas pelo Poder Executivo, necessita de aprovação tanto da Câmara quanto do Senado. Assinam também o projeto diversos deputados, entre eles Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), Junio Amaral (PL-MG), Capitão Alden (PL-BA), Delegado Fabio Costa (PP-AL) e Alfredo Gaspar (União Brasil-AL).

Por portal Novo Norte