Surpreendido por Witzel, Paes diz que eleição no 2º turno começa ‘zerada’

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Paes foi condenado por abuso de poder político e econômico e conduta vedada a agentes públicos nas eleições de 2016
Por Roberta Pennafort

Surpreendido pelo novato Wilson Witzel (PSC) no primeiro turno das eleições, o candidato do DEM ao governo do Rio, Eduardo Paes, que era líder de todas as pesquisas de intenção de voto, disse que o segundo turno será uma nova eleição, que começa “zerada”.

“É outra eleição que gente vai disputar. Nossa estratégia é apresentar nossas propostas, discutir, andar muito na rua. Vamos falar muito com as pessoas. As pessoas já me conhecem bem, e agora vão conhecer melhor meu adversário, o que é importante. Estou muito confiante na vitória”, afirmou Paes, em agenda em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, na manhã desta segunda-feira, 8.

Segundo Paes, ainda não houve alianças para o segundo turno. “Não conversei ainda com ninguém, ainda terei essa discussão, ninguém me ligou. Minha promessa vou manter, não darei secretaria para o Indio (da Costa, candidato do PSD, com quem polarizou em debates)”, disse.

Paes admitiu que os três milhões de votos de Witzel – que se alinhou ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) – eram inesperados. “Essa matemática é para analista político. Se você me perguntasse na sexta-feira, o adversário teria que ter sido capaz de converter milhares de votos. Comigo as coisas funcionam ao contrário. Um desafio desses me dá disposição.”

O ex-prefeito se colocou com um bom articulador político ao falar da nova composição da Assembleia Legislativa do Rio. “Falei com prefeitos e deputados eleitos. A Alerj teve renovação grande. Eu sei lidar com Parlamento, é uma característica minha. Governar não é ser um CEO. É bom ser bom gestor mas não é como presidente de empresa, que dá ordem. É muito diferente o ambiente. Você tem a vontade, dialoga com a população, pergunta, a imprensa te cobra, te pressiona, você conversa com o Parlamento. Tem que dialogar, visitar as bases. É assim que se governa numa democracia. Sou um democrata, sou do diálogo”, argumentou.

Paes agradeceu à população do Rio a “oportunidade de ir para o segundo turno” e afirmou que terá a Baixada Fluminense como prioridade caso ele

Fonte: Estadão conteúdo

Teste nas urnas “acha” 5 falhas de segurança, mas Barroso minimiza risco

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Presidente do TSE afirmou que erros serão corrigidos até as eleições

Nesta segunda-feira (29), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou o resultado dos testes de segurança das urnas eletrônicas para as eleições de 2022. E de acordo com a Corte, foram encontradas cinco falhas que devem ser corrigidas até o pleito.

Os testes foram realizados durante seis dias. No total, 26 inscritos colocaram em ação 29 planos de ataque contra as urnas. Destes, 24 não conseguiram ultrapassar nenhuma barreira de segurança.

O procedimento estava previsto para terminar na sexta-feira (26), mas a pedido da Polícia Federal (PF), foi ampliado até o sábado.

Ao comentar os resultados, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE disse que nenhum dos ataques mostrou riscos às eleições.

“Nenhum dos ataques conseguiu ser bem sucedido relativamente ao software da urna. […] Ninguém conseguiu invadir o sistema e oferecer risco para o resultado das eleições”, afirmou.

O ministro também afirmou que o ataque realizado pela PF foi o que apresentou mais riscos.C

“Eles conseguiram entrar dentro da rede do TSE, mas não conseguem chegar no sistema de votação. Ou seja, é um ataque importante que temos que encontrar mecanismos de bloquear, mas não é grave porque só consideramos grave o que tem a potencialidade de alterar o voto do eleitor. E nenhum teve essa potencialidade”, explicou.

Bolsonaro tem 58% dos votos válidos no 2º turno e Haddad, 42%, diz pesquisa

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Por Daniel Bramatti

O candidato do PSL Jair Bolsonaro aparece com 58% dos votos válidos na primeira pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial, divulgada nesta quarta-feira, 10. Fernando Haddad (PT) tem 42%.

O cálculo desconsidera os eleitores que pretendem votar nulo ou em branco, ou seja, se refere aos votos válidos.

Nas intenções de votos totais, Bolsonaro tem 49% e Haddad, 36%. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 6% disseram estar indecisos.

A única região em que Haddad ganha de Bolsonaro é o Nordeste (52% x 32% dos votos totais). No Sudeste, região mais populosa do País, o candidato do PSL vence por 55% a 32%; no Sul, sua maior vantagem, por 60% a 26%. A vitória também seria tranquila no Centro-Oeste (59% a 27%) e um pouco mais apertada no Norte, com 51% a 40%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-00214/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S. Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 3.235 pessoas em 227 municípios do País. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% – o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade.

Como foi a votação Bolsonaro x Haddad no primeiro turno

No primeiro turno, Bolsonaro obteve 46,03% dos votos válidos (49,2 milhões de votos), tendo saído vencedor em 16 Estados e no Distrito Federal. Haddad obteve 29,28% dos votos válidos (31,3 milhões de votos) e seu desempenho no Nordeste impediu uma definição da disputa já no primeiro turno.

Fonte: Estadão conteúdo

Caos no transporte desengaveta pedido de abertura de CPI

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Oposição reforçou cobrança ao governo para rediscutir o modal do transporte público

Oposição culpa governo de não intervir para solucionar problema que afeta rotina da população

A paralisação dos trabalhadores do transporte público, que há uma semana afeta a rotina da população, desengavetou o pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Investigação (CPI) sobre a relação entre o governo e a SIT.

Membros da oposição culpam a prefeitura por não intervir junto a empresa que detém o monopólio sobre o serviço, para garantir que o transporte seja restabelecido pela empresa, ao garantir atendimento às reivindicações apresentadas pelos profissionais.

Autor do pedido de abertura de CPI do transporte, que ainda cumpre a fase de recolhimento de assinaturas para ser votado em plenário, Marcel Silvano (PT) afirmou que o governo contribuiu para penalizar os profissionais do transporte, ao assumir responsabilidade que deveria ser da SIT. “Estamos há uma semana enfrentando a greve dos trabalhadores do transporte público, que é justa e enfrenta a mobilização do governo de desmoralizar esses profissionais, tentando jogar a população contra ele. Nós dissemos que demitir cobradores e exigir dos motoristas a dupla função, iria precarizar o sistema”, disparou Marcel.
O parlamentar apontou que a situação dos profissionais do serviço é preocupante, o que reflete de forma direta na rotina dos usuários.

“A nossa região é a que paga o menor salário para essa categoria. Por isso, precisamos do voto dos vereadores para instaurarmos a CPI do Transporte Público, para que possamos apurar tudo isso, e dar respostas à população”, completou Marcel Silvano.

Líder da Frente Parlamentar Macaé Melhor, Maxwell Vaz (SD) apontou que o município perde por não discutir a modernização do transporte público, a partir da implantação de novos modais “O transporte público precisa ser universalizado e deveria ter diversos modais. O VLT deveria estar funcionando, com base na promessa de campanha do atual prefeito. Isso está documentado! Tenho documentos robustos que podem ser anexados ao pedido de abertura de CPI”, defendeu.

Maxwell afirmou ter em mãos documentos que corroboram o pedido de abertura de CPI, que tem força para ser discutido em plenário através da mobilização da oposição. “Só de empenho para o subsídio da passagem é de R$ 100 milhões, quase a totalidade do orçamento total de municípios da região. Se esse dinheiro garantisse a qualidade do serviço, estaria tudo certo. Mas não é isso que acontece. Além disso, temos um prefeito fura greve, que sacrificou as aulas da rede pública, para contornar um problema que é da empresa”, apontou Maxwell Vaz.

Ministro do TSE manda Facebook derrubar 33 fake news sobre Manuela do ar

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Por Luiz Vassallo, Rafael Moraes Moura, Teo Cury e Amanda Pupo

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Sérgio Banhos determinou, na segunda-feira, 8, em caráter liminar, a retirada de 33 fake news sobre Manuela D’Ávila (PCdoB), candidata a vice na chapa de Fernando Haddad (PT). Segundo a decisão, o conteúdo deve ser retirado em até 24 horas do ar pelo Facebook. Os autores devem ser identificados pela rede social à Justiça e o Ministério Público Eleitoral deve ser intimado a se manifestar sobre o caso.

Em representação, os advogados da coligação ‘O Povo Feliz de Novo’ (PT/PC do B/PROS) afirmam que “as pessoas representadas responsáveis pelas contas e páginas no Facebook teriam se utilizado da rede social para ofender e difamar a candidata Manuela D’Ávila e a coligação representante, por meio da publicação de vídeo, no qual se atribui condutas moralmente reprováveis à candidata”.

Além disso, a defesa afirma que as publicações “contém trechos de vídeo de autoria da candidata,com inserção de matéria jornalística a respeito de manifestação ocorrida no Rio de Janeiro, na qual há imagem de dois manifestantes distribuindo imagens de santas e chutando crucifixos”.

“Após a apresentação das referidas imagens, é inserido novo trecho de vídeo da candidata

produzido para combater a homofobia nas escolas. Entretanto, aparece sua voz ao fundo com

sobreposição de imagens que deturpariam o real conteúdo da publicidade”, afirmam os advogados.

O ministro entendeu ser ‘viável’ a concessão da liminar para derrubar o conteúdo pelo fato de as publicações “mancharem a imagem da candidata perante o público católico e cristão, com o objetivo evidente de interferir no pleito eleitoral”. “Ademais, a mídia foi claramente editada com uso de montagem – por meio da qual se desvirtuou o conteúdo original do vídeo produzido pela candidata representante para combater a homofobia nas escolas -, contendo agressão e ataque à imagem da candidata, atribuindo-lhe conceito sabidamente inverídico”, anotou.

Ele decidiu que “deve ser deferido o pedido liminar para imediata retirada do conteúdo ora

impugnado, bem como para disponibilização dos dados pessoais dos responsáveis pelas publicações, nos termos do art. 34 da Res -TSE n 23.551/2017, uma vez que se trata de o medida necessária para eventual responsabilização”. “Ante o exposto, defiro o pedido liminar para determinar que a empresa Facebook retire, no prazo de máximo de 24h, o conteúdo hospedado nas URLs acima identificadas”, determinou.

O ministro ainda obrigou o Facebook a, “no prazo de 48h, fornecer a identificação do número de IP da conexão usada para realização do cadastro inicial no Facebook; e ii) os dados pessoais dos criadores e dos administradores dos perfis”.

 

fonte: Estadão conteúdo

Em primeiro lugar no Rio, Witzel diz que não é ‘um aventureiro’

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Por Roberta Pennafort

Em primeiro lugar no Rio, o até então desconhecido Wilson Witzel (PSC) disse nesta segunda-feira (8) que não é um aventureiro, e que o alinhamento programático com o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e a presença nas ruas em agendas de campanha com Flávio Bolsonaro (PSL), filho mais velho dele e eleito senador, foram importantes para ele chegar à marca de 3 milhões de votos.

Em sua primeira disputa eleitoral, o ex-juiz federal desbancou Eduardo Paes (DEM), ex-prefeito da capital, que liderava todas as pesquisas. “Há uma identidade (com Bolsonaro). Nós estamos falando aquilo que a população quer ouvir”, disse Witzel, na manhã desta segunda-feira, 8, na Central do Brasil.

O candidato afirmou não ser necessário que Bolsonaro suba em seu palanque para ganhar no segundo turno. “A questão não é ele vir para o meu palanque. É a questão das propostas. Outros candidatos falaram que iam votar em Jair Bolsonaro e tiveram votação pífia. Mas evidentemente estar ao lado do Flávio Bolsonaro mostrou à população um alinhamento ainda maior”, afirmou Witzel.

“As propostas dele e as minhas estão alinhadas tanto na questão da saúde e da educação, quanto da segurança pública, no tocante à lavagem de dinheiro, à investigação. E também em relação ao melhor patrulhamento das áreas federais, para que não entrem armas e drogas. Existe uma pauta que é mais conservadora em relação ao direito penal, que hoje está no programa do Bolsonaro A pauta econômica também, que agrada aos setores empresariais. Há uma identidade”, continuou.

Witzel afirmou que sempre acreditou que estaria bem colocado no primeiro turno, apesar do que mostravam as pesquisas. Ele começou a corrida quase sem pontuar nas sondagens, mas na última, no sábado, estava em segundo lugar. “Eu esperava (a boa votação). As pesquisas não estão sendo realizadas adequadamente. Eu estava nas ruas e via o maciço apoio da população. Eu não fui surpreendido. Já dizia que podíamos vencer no primeiro turno. Muitos não acreditavam, mas eu acreditava. Por isso deixei de ser juiz federal para ser candidato. Porque sei que as pessoas querem alguém com capacidade intelectual, que apresente soluções diferentes do que temos hoje.”

Nesta segunda etapa, ele pretende ir mais para o interior do Estado, Região dos Lagos, Região Serrana, Norte Fluminense e Sul Fluminense. “A estratégia é estar mais presente. Mostrar que nossas propostas são mais técnicas e coerentes e apresentam mudança considerável no modelo econômico. O que temos hoje, de concessões de 25 anos, é ruim, não atrai capital próprio”.

O candidato rechaçou a pecha de desconhecido – “tem que perguntar isso para 3,1 milhões de pessoas” – e afirmou que está na frente porque os eleitores querem alguém com “um passado limpo”.

Fonte: Estadão conteúdo

Senador critica Alexandre de Moraes por bloqueio do Telegram

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Durante pronunciamento nesta terça-feira (22), o senador Lasier Martins (Podemos –RS) classificou de “arbitrária” a decisão do ministro

Durante pronunciamento nesta terça-feira (22), o senador Lasier Martins (Podemos –RS) classificou de “arbitrária” a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que havia determinado na semana passada a suspensão do aplicativo de mensagens Telegram no país.  

Segundo Lasier, a decisão de Alexandre de Moraes foi “precipitada, suprimindo as demais instâncias”, e teve repercussão negativa na sociedade, gerando, além de protestos, questionamentos junto aos senadores sobre como eles irão agir diante do “arbítrio” do ministro do STF. Por outro lado, o senador também afirmou que o Telegram adotou uma postura “demasiadamente liberal” desde que começou a funcionar no Brasil, ao não prestar informações solicitadas pelas autoridades constituídas.

“Quero deixar aqui, nesta manifestação, que é lamentável que o próprio ministro Alexandre de Moraes dê margem a críticas, a protestos, que se repetem indefinidamente. E é por isso que vai se tornando, pouco a pouco, aquele ministro o maior alvo dos pedidos de impeachment. E um impeachment que não acontece nunca, porque os presidentes do Senado não tomam essa atitude. Mas pelo menos que fique aqui um registro de indignação e de protesto. Foi arbitrária a decisão; não seguiu os meios legais. Poderia até ter razão, por não receber as respostas requeridas ao Telegram, mas não poderia, de maneira monocrática, absolutista, fazer o que fez”, argumentou o senador.

Por Portal Novo Norte

Problemas no transporte público é tema de debate na Câmara Municipal

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Marvel também cobrou a aplicação da Lei do Bolsa Atleta

Requerimento aprovado solicita relatório detalhado de manutenção dos veículos que circulam na cidade

Mais uma vez, o transporte público foi tema de debate na sessão ordinária desta terça-feira (3), na Câmara Municipal. Dessa vez, o requerimento aprovado foi do vereador Robson Oliveira (PSDB), que denunciou a precária condição da frota utilizada pela empresa SIT, concessionária do transporte público na cidade. Ele pediu à Mesa Diretora que solicite o relatório detalhado de manutenção dos veículos, além de informações sobre a quantidade de ônibus em circulação em Macaé.

O vereador informou ter recebido inúmeras denúncias de usuários, que se dizem obrigados a viajar em ônibus sujos e com bancos danificados, além de quebrarem frequentemente durante o trajeto. “Ontem tivemos mais relatos de ônibus enguiçado na cidade, o que provoca engarrafamentos e coloca em risco a integridade física dos profissionais da empresa e dos usuários”, alertou Robson.

Os parlamentares Maxwell Vaz (SD) e Márcio Bittencourt (MDB) apoiaram a iniciativa, reforçando os prejuízos aos cidadãos. “Vários pacientes perderam consultas no SUS ontem, por causa desse problema na Barra. A pessoa espera por várias semanas e quando chega o dia da consulta é surpreendida por essa situação”. Maxwell também lembrou que o prefeito Aluízio dos Santos Júnior (sem partido) prorrogou – por decreto e não por licitação – o contrato com a SIT até 2025.

Audiência pública

Aprovada na sessão desta terça-feira (3), a audiência pública para ouvir as demandas dos servidores municipais será realizada na última segunda-feira do mês (30), às 18h, no plenário da Câmara Municipal de Macaé. A proposta foi feita pelo vereador Marvell Maillet (Rede) e aprovada por todos os parlamentares presentes. “Vamos fazer um apanhado das principais reivindicações e espero que o governo envie algum representante para tomar ciência dos relatos e pedir providências”, disse o autor do requerimento.

Deputados eleitos preparam gabinetes

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Felício Laterça, Welberth Rezende e Christino Áureo preparam mandatos para 2019

Felício Laterça (PSL), Christino Áureo (PP) e Welberth Rezende (PPS) participam de discussões sobre composição de Comissões

Apesar da posse dos deputados eleitos só acontecer em fevereiro de 2019, Welberth Rezende (PPS), Felício Laterça (PSL) e Christino Áureo (PP) já participam das costuras políticas que irão nortear os debates na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e na Câmara dos Deputados.

Mais próximo da Capital do Petróleo, Welberth ainda tem pela frente as discussões em plenário da Câmara, nesta reta final dos trabalhos do Legislativo. No meio tempo, segue em viagens contínuas para o Rio de Janeiro, onde participa das reuniões lideradas pela frente do PSL na Alerj, que vai definir a composição da presidência e da Mesa Diretora da Assembleia.

Já Felício assumiu nesta semana uma importante demanda da cidade, como o principal interlocutor regional com o futuro governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). À equipe de transição, ele encaminhou o pedido de liberação para entrega de apartamentos do Bosque Azul, para alocar famílias acolhidas pela prefeitura e desabrigadas pelas chuvas. O pedido foi enviado pela prefeitura ao Ministério das Cidades.

Christino seguiu nesta semana em Brasília agenda voltada a uma das áreas em que mais atuou ao longo das quase duas décadas de atuação política: a agricultura. Ele definiu também a composição do seu gabinete na Câmara dos Deputados, local novo que precisará da sua experiência na Alerj e na gestão estadual, com objetivo de destravar pendências da cidade.

Datafolha/RJ: Sem Garotinho, Paes lidera com 24%, Romário tem 16% e Índio, 10%

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Por Cristian Favaro

Pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 4, mostra o candidato do DEM ao governo do Rio, Eduardo Paes, liderando com 24% das intenções de voto. Este é o primeiro levantamento sem o nome do ex-governador Anthony Garotinho (PRP), que teve a candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por causa disso, o levantamento não pode ser comparado com o anterior.

Em segundo lugar na pesquisa desta quinta-feira aparece Romário Faria (Podemos), com 16%, seguido por Índio (PSD), com 10%, Wilson Witzel (PSC), 9%, e Tarcísio Motta (PSOL), 9%. Depois aparecem Pedro Fernandes (PDT), 6%, e Marcia Tiburi (PT), 5%. Brancos e nulos somaram 13% e 5% não souberam ou não responderam

Na simulação de segundo turno entre os principais nomes, Paes teve 44%, contra 31% de Romário. Brancos e nulos somaram 23% e não sabe, 1%.

A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos e está registrada no TSE como RJ-02155/2018. Foram ouvidos 1542 eleitores em 42 municípios. As entrevistas ocorreram em 3 e 4 de outubro.

 

Fonte:Estadão conteúdo