Mensalão, Petrolão e malas de dinheiro fizeram o governo Lula aprovar 90% dos projetos enviados ao Congresso

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Lula, Renan Calheiros e José Sarney "articulando".

Em 2003 e 2007, o governo Lula chegou a aprovar 90% dos projetos enviados ao legislativo, ao custo em R$ que hoje nós sabemos graças às investigações do Ministério Público Federal e a inúmeras delações premiadas e processos na justiça.

Houve um tempo em que a articulação política em Brasília tinha peso de ouro e era paga em dinheiro vivo. Esse período viveu seu auge durante os governos do PT, principalmente, do ex-presidiário Lula.

As inúmeras denúncias de corrupção, compra de votos, saque às estatais e pagamento por apoio político através de malas de dinheiro vivo tiveram resultados mensuráveis. Dados do OLB (Observatório do Legislativo Brasileiro), projeto mantido por pesquisadores do Iesp (Instituto de Estudos Sociais e Políticos) mostram que o governo Lula foi o que mais aprovou projetos enviados ao Congresso Nacional.

Segundo o estudo, em 2003 e 2007, o governo Lula chegou a aprovar 90% dos projetos enviados ao legislativo, ao custo em R$ que hoje nós sabemos graças às investigações do Ministério Público Federal e a inúmeras delações premiadas e processos na Justiça.

O estudo também demonstra que o governo Bolsonaro é exatamente o oposto e age diferente de como agiam dos governos do PT. Talvez pela falta da “articulação política das malas de dinheiro”, Bolsonaro é o governo mais boicotado pelo Congresso, tendo aprovados 29,1% dos projetos que manda para o legislativo. Mesmo assim, o que aprovou é relevante para o país.

O senador Eduardo Gomes (MDB-TO, líder do governo no Congresso, cita os exemplos da reforma da Previdência, da PEC dos Precatórios e dos marcos legais do Gás e do Saneamento como exemplos de matérias de impacto aprovadas pelo atual governo e defende que a atual gestão é vencedora. “O governo que propõe mais tende a ter uma produção proporcional menor. Mas em compensação trouxe para a produção legislativa matérias que não tramitariam antes, como a reforma da Previdência, a lei do gás, o marco legal das ferrovias, cessão onerosa [de campos de petróleo no pré-sal]”, afirma.

Plano de restruturação da Defesa Civil regional será levado à Alerj

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Pauta já é preparada por Welberth Rezende para entrar em discussão na Assembleia Legislativa
Welberth Rezende prepara proposta a ser protocolada na Alerj após posse do mandato

Pauta já é preparada por Welberth Rezende para entrar em discussão na Assembleia Legislativa

Um plano de restruturação das bases da Defesa Civil no Estado já está sendo elaborado pelo deputado estadual eleito, Welberth Rezende (PPS), para ser protocolado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) logo na primeira semana de trabalhos, após a posse que acontece nesta sexta-feira (1).

O objetivo principal da proposta é fortalecer as unidades decentralizadas e situadas nos municípios polos regionais, propondo parcerias com as prefeituras, promovendo programas de aperfeiçoamento e atualização dos agentes, além de substituição de frotas e de equipamentos.

De acordo com o parlamentar, a iniciativa também se estenderá ao Corpo de Bombeiros, que seguirá como referência nas ações de salvamento e de resgate coordenadas pelas equipes da Defesa Civil. “Há nas cidades do interior a necessidade de se preparar os agentes para casos de risco. Em cada cidade há uma característica, que vão desde as oscilações do mar e mares, enchentes, ao deslocamento de encostas. Precisamos garantir que todos estejam preparados para atuar da melhor forma, com condições dignas, para atender a nossa população”, disse Welberth.

A catástrofe de Brumadinho, em Minas Gerais, provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Vale, é um exemplo de força e superação dos agentes dos Bombeiros e Defesa Civil, e que também serve de ensinamento para que novas medidas sejam criadas com objetivo de fortalecer as instituições.

“Os Bombeiros do Estado do Rio estão dando uma grande contribuição a Minas Gerais nesta tragédia. É um exemplo claro de vocação e de dedicação ao próximo, de comprometimento com o trabalho e com o próximo. Precisamos criar mecanismos para enaltecer este trabalho e de torná-lo ainda mais eficaz para a população”, disse o parlamentar.

#DinoNão e #reageSenado são as tags mais mencionadas no Twitter/X

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Carlos Portinho (PL-RJ), líder da oposição no Senado, expressou descontentamento, classificando a nomeação como puramente política e questionando a competência de Dino

A nomeação de Flavio Dino, atual ministro da Justiça, para ocupar uma vaga no STF gerou uma enxurrada de críticas e reações negativas nas redes sociais e entre políticos. As hashtags #DinoNão e #reageSenado, amplamente utilizadas no Twitter/X, refletem a insatisfação popular e a oposição ao ministro, cuja gestão no Ministério da Justiça tem sido questionada. Internautas levantaram diversas questões, desde a visita de Dino ao Complexo da Maré sem segurança até suas declarações sobre ser comunista.

Membros da oposição no Congresso Nacional não pouparam críticas à indicação de Dino. Carlos Portinho (PL-RJ), líder da oposição no Senado, expressou descontentamento, classificando a nomeação como puramente política e questionando a competência de Dino. Outros parlamentares, como Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), também manifestaram resistência à indicação, destacando preocupações com as posições do ministro e possíveis ligações questionáveis. A expectativa é que a indicação de Dino enfrente forte oposição no Senado, similar à rejeição de uma nomeação anterior de Lula para a Defensoria Pública da União (DPU), conforme mencionado por Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES).

O Partido dos Trabalhadores (PT) se posicionou contra a indicação de Dino, aumentando a controvérsia em torno do nome do ministro. A tensão entre o Judiciário e o Legislativo se intensifica com a nomeação, evidenciando um cenário político polarizado. Figuras como Nikolas Ferreira (PL-MG), Sargento Gonçalves (PL-RN), Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS) também se pronunciaram, questionando a aptidão e a imparcialidade de Dino. Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, reforçou a resistência ao nome de Dino, chamando a indicação de “escárnio”.

Deputado revela “podres” de Flavio Dino e faz alerta. Veja o vídeo

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Yglésio destacou a situação atual da Polícia Civil, descrevendo-a como desmantelada pela gestão de Dino no estado

Em uma recente visita à Comissão de Segurança Pública da Câmara Federal, o Deputado Estadual Yglésio, em seu segundo mandato pelo Maranhão, expressou sérias preocupações a respeito da indicação de Flávio Dino para o STF e revelou fatos estarrecedores sobre o ministro de Lula. 

Yglésio destacou a situação atual da Polícia Civil, descrevendo-a como desmantelada pela gestão de Dino no estado, e comentou sobre as condições desfavoráveis enfrentadas pela perícia técnica e pela Polícia Militar.

O deputado também apontou críticas diretas a Flávio Dino, enfatizando sua postura contrária à liberdade de pensamento e de fala parlamentar.

Yglésio fez ainda um alerta sobre o perigo representado por Flávio Dino, mencionando sua falta de veracidade e tendência a evitar debates. 

Veja o vídeo:

Michelle, Rosângela e Gleisi pode disputar Senado se Moro for cassado

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O apoio de Jair Bolsonaro à candidatura de Michelle está em destaque, com a ideia de que uma vaga no Senado poderia protegê-la de investigações

A possibilidade de cassação do mandato do ex-juiz Sergio Moro está gerando agitação nos círculos políticos do Paraná. O site O Globo levantou uma possibilidade curiosa: caso isso ocorra, Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, Rosangela Moro, esposa de Moro, e Gleisi Hoffmann, deputada pelo PT, estão considerando concorrer ao Senado no estado.

O apoio de Jair Bolsonaro à candidatura de Michelle está em destaque, com a ideia de que uma vaga no Senado poderia protegê-la de investigações. Ao mesmo tempo, o grupo político de Sergio Moro vê em Rosangela Moro uma sucessora capaz de manter seu capital político. No entanto, para entrar na disputa, ambas precisariam transferir seu domicílio eleitoral para o Paraná.

Enquanto isso, Gleisi Hoffmann, do PT, já lançou sua candidatura e conta com o apoio público da primeira-dama Janja da Silva. O PT e o PL também buscam cassar o mandato de Moro no Senado, com o caso em julgamento no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), seguido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Confira a declaração de bens dos candidatos de Macaé

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Dados já constam no sistema de divulgação de candidaturas atualizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

De doações que somam R$ 1 milhão a prédios comerciais registrados por R$ 79 mil, a declaração de bens de candidatos à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e à Câmara dos Deputados revelam o poder financeiro dos macaenses que estão na batalha pela atenção do eleitorado e por um bom resultado nas urnas.

Disponível no sistema de divulgação de candidaturas (DivulgaCand) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os dados também ajudam a população conhecer melhor os nomes que já promovem também uma disputa prévia pela sucessão do governo municipal.

Entre os candidatos a deputado estadual, o ex-vereador e suplente de deputado estadual, Chico Machado (PSD), apresenta o maior volume de bens. Dos mais de R$ 2,4 milhões declarados, o candidato recebeu R$ 1 milhão de doação do pai, Ivair Machado, conhecido produtor rural da cidade.

Outra declaração milionária de bens é a do vereador e candidato a deputado estadual, Luiz Fernando (PTC), dos R$ 1,1 milhão declarados, o maior bem é um imóvel registrado por R$ 348 mil.

Marcel Silvano (PT) e Val Barbeiro (PHS) registraram único bem declarado, imóveis de R$ 256 mil e R$ 485 mil, respectivamente.

Já Julinho do Aeroporto (MDB), candidato da base aliada do prefeito e vereador de seis mandatos, declarou bens avaliados em pouco mais de R$ 256 mil, sendo o de maior destaque um prédio comercial de R$ 79 mil.

Os dados referentes ao registro de Welberth Rezende (PPS) ainda não constam no sistema DivulgaCand.

Federais com maior poder

Já entre os candidatos a deputado federal na cidade, a situação financeira é mais confortável para alguns candidatos, de acordo com os dados apresentados à Justiça Eleitoral. O delegado da Polícia Federal, Felício Laterça (PSL) declarou patrimônio de R$ 2,2 milhões, sendo uma casa de R$ 850 mil o seu maior bem.

Deputado estadual por quatro mandatos e ex-secretário estadual, Christino Áureo (PP) declarou bens de R$ 1,6 milhão. O maior bem declarado pelo candidato é um apartamento de R$ 433 mil. Dois candidatos, Adrian Mussi (SDD) e Ricardo Salgado (PSDC) não declararam nenhum bem. Danilo Funke (PSOL) declarou depósito bancário de R$ 3,5 mil.

Bens declarados

Candidatos a deputado estadual

Chico Machado (PSD) – R$ 2.485.948,47
Maior bem – R$ 1 milhão doação do pai

Luiz Fernando (PTC) – R$ 1.148.291,94
Maior bem – R$ 348 mil imóvel

Val Barbeiro (PHS) – R$ 485 mil
Maior bem – R$ 485 mil apartamento

Marcel Silvano (PT) – R$ 256.500,00
Maior bem – R$ 256.500,00 – imóvel

Julinho do Aeroporto R$ 252.300,00
Maior bem – R$ 79 mil – imóvel

Candidatos a deputado federal

Felício Laterça (PSL) – R$ 2.290.000,00
Maior bem – R$ 850 mil casa

Christino Áureo (PP) – R$ 1.695.019,88
Maior bem – R$ 433 mil apartamento

Danilo Funke (PSL) – R$ 3,5 mil
Maior bem – R$ 3,5 mil

Adrian Mussi (SDD) – Nenhum bem declarado

Ricardo Salgado (PSDC) – Nenhum bem declarado

O desastroso comício de R$ 100 mil

Imaginem por uns instantes, só para se ter a ideia de um cataclisma de proporções interplanetárias, o que aconteceria neste país se descobrissem que uma dessas passeatas de motocicleta que o presidente Jair Bolsonaro vive fazendo por aí tivesse recebido uma contribuição de R$ 100 mil saída de algum cofre público. É melhor nem pensar. No mínimo, ele seria preso com tornozeleira pelo ministro Alexandre de Moraes, sua chapa seria declarada inelegível pelo ministro Fachin e as instituições entrariam imediatamente em transe. Mas meter a mão em dinheiro do Erário, no Brasil de hoje, só é problema se for coisa da direita; se for da esquerda, não há problema nenhum. Que sossego, não? Ficam salvas as instituições.

O. ex-presidente Lula acaba de fazer exatamente isso em sua campanha para voltar à Presidência da República — e é claro que continua sendo tratado como um estadista que vai salvar o Brasil de um futuro negro. Parece brincadeira: por algum tipo de compulsão incontrolável, nem Lula nem o PT conseguem ficar mais do que cinco minutos longe de algum tipo de roubalheira. Não chega o que já aconteceu? Não chega. Eis eles aí outra vez: no desastroso comício do dia 1º de maio no Pacaembu, a cantora e militante petista Daniela Mercury recebeu R$ 100 mil da prefeitura de São Paulo para fazer o show com o qual os organizadores esperavam trazer algum público para aplaudir o candidato. Não veio ninguém, como se constatou — nem para ouvir Lula, nem para ouvir Daniela. Mas os R$ 100 mil já voaram.
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A prefeitura de São Paulo não tem onde cair morta; passa por um dos piores momentos de abandono da sua história, calamidade que, segundo o prefeito, se deve à falta de dinheiro. Como foi doar R$ 100 mil para Daniela Mercury, se não tem recurso para consertar um sinal de trânsito quebrado? Mesmo que houvesse dinheiro sobrando, uma prefeitura municipal jamais poderia pagar qualquer despesa da campanha eleitoral de um político, seja ele quem for. Esse dinheiro não é de Lula, nem do PT, nem da cantora. É verba pública. Se não for utilizado para prover necessidades do morador e pagador de impostos do município de São Paulo, estará sendo roubado. É crime.
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A campanha de Lula promete. Seus organizadores estão deixando claro, em atitudes como a dessa mamata em torno de Daniela Mercury, que os bilhões do “Fundo Eleitoral” não vão bastar para o tamanho da fome. As coisas ainda nem começaram direito, e já estão assaltando a prefeitura de São Paulo, propriedade dos parceiros do MDB-PSDB. Onde vai se chegar, até outubro?
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Por J. R. Guzzo/ ESTADÃO

Fracassada em tribunais internacionais, esquerda arranja “tribunal” fake para “julgar” Bolsonaro

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Tribunal Permanente dos Povos (TPP) é uma instância de opinão criadora de narrativas da esquerda, não um tribunal

Inconformada com as sucessivas derrotas em tribunais internacionais, a esquerda articula uma nova narrativa contra o presidente Jair Bolsonaro. Depois que o Tribunal de Haia disse que as denúncias sobre Covid-19 estão fora de sua jurisdição, a esquerda quer “denunciar” Bolsonaro em um tribunal que, na verdade, nem é um tribunal.

Agora, movimentos de extrema-esquerda querem que o Tribunal Permanente dos Povos (TPP) “julgue” o presidente da República do Brasil. O problema é que o desconhecido TPP não é sequer um tribunal de verdade, além de não haver o que julgar. A investida está sendo promovida por quatro “puxadinhos” do PT: Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns (Comissão Arns), a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), a Coalizão Negra por Direitos e a Internacional de Serviços Públicos (PSI).

O TPP é um “tribunal” de opinião e seus atos não têm efeito condenatório do ponto de vista jurídico, apenas de propagar narrativas contra agentes políticos,

Denúncia é por uma suposta ocorrência de violações e crimes contra a humanidade cometidos pelo Presidente da República Jair Messias Bolsonaro e seu governo, atingindo populações negras, povos indígenas e trabalhadores da área de saúde ao longo da pandemia de Covid-19, narrativa já desmentida pelas autoridades jurídicas brasileiras.

Por Portal Novo Norte

Bernard Tavares e Dilcinha disputam eleição em Carapebus Nomes são consenso para uma oposição forte nessa disputa

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Bernard Tavares e Dilcinha Felizardo foram os nomes confirmados na convenção do Partido Republicanos - Divulgação

Bernard Tavares e Dilcinha Felizardo foram os nomes confirmados na convenção do Partido Republicanos para a disputa nas eleições para prefeito de Carapebus. Cercado de lideranças que se propõe a mudanças e renovação, os dois nomes foram aplaudidos entusiasticamente. O grupo representará a oposição unida na cidade. Compuseram a mesa diretora, além dos dois candidatos, o presidente da Câmara Anselmo Prata Vicente, o vereador Maicon Pimentel.
O partido Republicanos consolidou sua aliança com o Partido Social Cristão e o Partido Social Democrático. Bernard e Dilcinha representarão a coligação “Carapebus nas mãos de Deus com a força do povo”. Em sua fala, Bernard relembro o tempo em que foi vereador junto com Dilcinha e ambos representam os votos contrários as propostas do governo que representavam prejuízos à população.
Bernard salientou em sua fala que, seu olhar e foco estão no futuro. “ Vamos olhar para frente e dar as mãos para construirmos uma nova cidade. Precisamos discutir Carapebus e as soluções para nossa cidade. Nenhuma outra discussão ou desavença me interessa. Amo Carapebus e darei o meu melhor para retirá-la dessa situação e coloca-la onde todos sonhamos”.

Bernard Tavares e Dilcinha Felizardo foram os nomes confirmados na convenção do Partido Republicanos para a disputa nas eleições para prefeito de Carapebus. Cercado de lideranças que se propõe a mudanças e renovação, os dois nomes foram aplaudidos entusiasticamente. O grupo representará a oposição unida na cidade. Compuseram a mesa diretora, além dos dois candidatos, o presidente da Câmara Anselmo Prata Vicente, o vereador Maicon Pimentel.
O partido Republicanos consolidou sua aliança com o Partido Social Cristão e o Partido Social Democrático. Bernard e Dilcinha representarão a coligação “Carapebus nas mãos de Deus com a força do povo”. Em sua fala, Bernard relembro o tempo em que foi vereador junto com Dilcinha e ambos representam os votos contrários as propostas do governo que representavam prejuízos à população.
Bernard salientou em sua fala que, seu olhar e foco estão no futuro. “ Vamos olhar para frente e dar as mãos para construirmos uma nova cidade. Precisamos discutir Carapebus e as soluções para nossa cidade. Nenhuma outra discussão ou desavença me interessa. Amo Carapebus e darei o meu melhor para retirá-la dessa situação e coloca-la onde todos sonhamos”.

Pesquisa constata: 86% dos brasileiros consideram que governo Lula foi corrupto

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Levantamento foi realizado pelo Data Veritas, em parceria com IRG e Uninter

Uma pesquisa realizada pelo Data Veritas, em parceria com IRG e Uninter, levantou o questionamento sobre a percepção das pessoas em relação à corrupção nos governos Lula e Jair Bolsonaro.

Como era de se esperar, para 86% dos entrevistados, houve corrupção no governo Lula. A pesquisa também revelou que 69% dos brasileiros consideram que a operação Lava-Jato fez bem ao Brasil.

Sobre a gestão atual, mesmo sem nenhum escândalo de corrupção comprovado, 69% dos entrevistados consideram que também há corrupção no governo de Jair Bolsonaro, dentre os quais 52% avaliam que, ainda assim, na era petista ela foi pior.

Por Portal Novo Norte